quarta-feira, 29 de junho de 2016

Canyon Guartelá – Tibagi,PR

Canyon
Panelões
Hoje o relato é sobre um patrimônio da região dos campos gerais,do Paraná!

O Parque Estadual do Guartelá,que fica na cidade de Tibagi,e possui mais de 790 hectares e possui diversas atrações para toda a família,desde o Canion Guartelá, o sexto maior em extensão do planeta,a cachoeira Ponte de Pedra,que possui  aproximadamente 180 m  de altura,o Córrego Pedregulho,que forma cascatas e ‘’banheiras naturais  ‘’,os famosos ‘’panelões’’.
Outro atrativo muito interessante do parque são as pinturas rupestres encontradas,sem contar da fauna e da flora nativa da região,podendo se avistar animais como o tamanduá-bandeira,o macaco bugio,o lobo-guara,o papagaio de cara roxa,o urubu-rei,entre outros.

Não é cobrado taxa para entrar no Parque!!

Para fazer a trilha do mirante do Canyon,da cachoeira e dos panelões,não é necessário guia,serão aproximadamente 5 km,considerei ela bem leve,podendo ser feita por pessoas de qualquer idade.

A outra trilha,que continua após esta outra,segue até o local das pinturas rupestres,passa também pelos Arenitos do Gavião e o Portal de Pedra,percorre mais uns 3 kms,nessa segunda parte da trilha,será necessário o agendamento e um guia a cada 10 pessoas,no limite de 40 visitantes por dia.

O passeio não exige muito esforço físico,as trilhas são bem estruturadas,ou seja,um passeio que para se levar toda a família!!
Eu,particularmente,gostei bastante do lugar,o Canyon é muito bonito,um verdadeiro cartão postal,e os ‘’panelões’’,são uma atração a parte,muito legal e diferente,hehe.

Distancias:
 Londrina – 219 km
Curitiba – 208 km
Maringá – 256 km
São Paulo- 520 km

Existem campings e pousadas próximo ao Parque,um que eu já fiquei,e indico é o Recanto Ecológico da Dora,que por si só,já vale a viagem,tem cachoeiras e um ambiente muito gostoso,mas fica para um outro dia o relato sobre ele,kkk.

Recanto Ecológico da Dora
Fone: 42-9124 5444/42- 8855 5661

Trilha
Mais um role pra vocês,fiquem com Deus!



Relato: Renan Calixto

PassoForte Trekking


quinta-feira, 16 de junho de 2016

Salto São Francisco,Salto São Sebastião e Salto Mlot – Prudentópolis,PR

Salve! Bora pra mais um relato?! Dessa vez é de uma trip de 3 dias para a terra das cachoeiras gigantes,Prudentópolis e as cidades ao lado!!
Prudentópolis, situada na região centro-sul do Paraná, tem mais de cem cachoeiras catalogadas em todo o seu território. As quedas variam entre 80 e quase 200 metros de altura. O Salto São Francisco é considerado o maior do Sul do Brasil com 196 metros de altura,é metro pra caramba!
Vou passar algumas distancias de algumas cidades chaves:

Curitiba: 204 km – acesso pela  BR – 373
Ponta Grossa: 113 Km
Londrina(De onde fomos):  340 Km
Maringá: 363 Km
São Paulo: 606 Km


Primeiramente,falarei do Camping que ficamos,o Recanto Perehouski. Um camping com uma estrutura muito boa,tranqüilo,excelente para famílias e amigos. Ele por si só,já é uma atração e tanto,conta com cachoeiras,trilhas e grutas! Alem de uma vendinha com diversos produtos caseiros,é possível desfrutar de café da manhã e almoço no local,a Dona Izabel oferece comidas típicas Ucranianas,não provamos,mas ouvimos dizer que é muito boa!

Contato para o Camping:  Dona Izabel 42 – 3446-3329
Distancia do Camping: Cerca de 23,2 Km da cidade de Prudentopolis (É só pegar sentido as rotar das cachoeiras,sem erro,estrada de chão,mas tranqüila para carros baixos)



           Salto São Francisco
Distancia do camping: 45 Km
Cachoeira menor
Passamos o primeiro dia apenas curtindo no camping,e saímos cedo na outra manhã,para conhecermos o famoso Salto São Francisco,a maior queda do Sul do Brasil e 5º maior do país!
Salto São Francisco
São 45 kms do camping que ficamos,em uma pistinha simples,de terra,com muita subida! Em dias chuvosos,carros baixos e sem tração podem ter certa dificuldade pra chegar,mas pode se optar de voltar pela estrada e ir pelo asfalto,aumenta a distancia,mas garante o passeio! Optamos por irmos pela terra,afinal estávamos com uma camionete 4x4,dava pra dar uma brincada kkkk!
Chegamos na entrada do parque,estacionamos e não é cobrado taxa nenhuma,existe um mirante onde se pode ver a queda do Salto de cima,e existe também uma outra cachoeira bem bonita,porém pequena(perto do São Francisco),mas boa para se banhar! Quem não tem disposição,ou tem dificuldade,ou esta com crianças e idosos,pode preferir esse passeio,que vai ser bem proveitoso! Mas para os aventureiros de plantão,que não se contentam em vê-la de longe,partir para trilha e ir para o pé da monstra,é o canal!
Gastamos cerca de 2 horas para chegar em baixo dela,trilha tranqüila,mas nos últimos 800 metros,é necessário algumas subidas em pedras cheia de lodo,portanto,CUIDADO!
A força da água é sensacional,não da pra chegar muito perto dela,a vista de baixo,imponente demais a Cachu,sem duvida,vale todo o esforço pra se chegar nela!
Voltamos e comemos coxinha e churros no restaurante do parque,hehe,larica feita,voltamos para pernoitar no camping!

Salto São Sebastião e Mlot

Distancia do Camping: 5 Km

Partimos cedo para esse outro role,são muitas opções de cachoeiras,mas como só tínhamos mais um dia,optamos por essas 2,por serem uma de frente com a outra,matamos 2 coelhos com uma cajadada hahaha.
Salto São Sebastião
Pertinho do camping que ficamos,é cobrado a taxa de R$ 10,00 por pessoa para entrar,na fazenda desse salto,existe área pra camping,parece ter uma estrutura maneira!
Descemos para a trilha,eu fiz a burrada de descer descalço,pois não dá 1 km de trilha,mas o barro e a umidade do lugar,fazem o caminho virar um sabão! Pelo menos deu uma adrenalina maneira,que não existiria se tivesse ido de tênis(caso não queira essa adrenalina,vá de tênis kkk).
Salto Mlot
A trilha da descida requer um pouco de cuidado,cordas auxiliam e é bem íngreme,requer muita atenção.
Os dois saltos são maravilhosos,o São Sebastião 120 m de queda e o Mlot 130 m,dois gigantes!!
Há também uma gruta na fazenda,vale a pena conhecer!!
Terminamos o role e voltamos pra Londrina com mais essa experiência pra passar pra vocês!!

Relato: Renan Calixto

PassoForte Trekking






sábado, 11 de junho de 2016

Cachoeira Santa Barbara - Chapada do Veadeiros

Salve galera!
Hoje vou falar de um rolê que fizemos na Chapada dos Veadeiros, mais precisamente em Cavalcante, na comunidade Kalunga, para conhecer a Cachoeira Santa Bárbara.
A Chapada é um lugar incrível, toda pessoa deveria conhecer este paraíso para os amantes da natureza. Ficamos numa pousada na Vila de São Jorge, na pousada trilha violeta, que por sinal, é muito boa - recomendo.
Tiramos um dia inteiro para conhecer a famosa cachoeira Santa Bárbara; acordamos bem cedo e partimos rumo a Cavalcante - cidade que fica a 120 Km de São Jorge, 90 Km de Alto Paraíso e 300 Km de Brasília. Chegando em Cavalcante, perguntamos qual era o caminho para a comunidade Kalunga, nome atribuído a descendentes de escravos fugidos e libertos das minas de ouro do Brasil, e após aproximadamente 30 km de estrada de chão batida, chegamos à comunidade Kalunga. Paga-se uma taxa de 10 ou 20 reais para fazer o rolê, além de precisar de um guia - é proibido ir até a Santa Bárbara sem guia - pois é uma forma de mantenimento da comunidade. A nossa guia foi a Rosa, muito gente boa, que nos guiou até lá – algumas partes da estrada precisa atravessar pequenos rios, mas tem um que é bem complicado de passar – algumas pessoas não quiseram ir, nós fomos e o carro atravessou o rio numa boa hehehe. Paramos o carro e seguimos por uma trilha muito linda, passando por vários pequenos rios com água límpida e potável.   Antes de chegar na Santa Bárbara, conhecemos a cachoeira “barbarazinha” – é a irmã mais nova ahahah a qual é muito linda também, ficamos um tempo e seguimos para a principal. Chegando lá, parece mentira que existe uma cachoeira daquele jeito – linda demais – partimos pro TIBUM!! Como muita gente vai conhecer o lugar, a comunidade limitou o tempo em 1 hora, mas a Rosa foi parceira e acabamos ficando bem mais tempo. Depois, conhecemos a cachoeira Capivara, muito bonita também, mas depois que conhece a Santa Bárbara a pessoa fica mal acostumada hahaha. Voltamos e comemos na comunidade uma comida caseira e estupidamente deliciosa.

Relato: Laercio Pires

PassoForte Trekking